Segundo dia em Londres não tínhamos tempo a perder, era acordar cedo e correr pro underground. Café da manhã razoável no hostel. Na realidade é o tempo que você para pra realmente observar o que tem ao seu redor, afinal a luz do sol está entrando pela janela e tudo clareia, do ambientes às ideias. Manteiga no pão, joga na torradeira, e enquanto isso gente do mundo todo sentado nas mesas comendo e conversando, inclusive brasileiros. Teorema da densidade brasileirística está aí pra comprovar. Ops, a torrada subiu. Era chá ou café. Dispenso. Vai um cerealzinho? Tá, aceito.
Barriga cheia, pé no mundo. A ideia era ir até a Tower Bridge, mas acabou que no caminho passaríamos pela King Cross Station, e eu não ia deixar de parar, claro! Descemos. O underground estava muito no underground mesmo, porque parecia que estávamos no fim da piscinas sedentos por aí, correndo à superfície. Pelo menos eu estava, à procurar, a plataforma 9 e 3/4. Deixa que numa estação é o underground e em outro prédio ao lado é que é a estação de trem '-' Coisa ryca e gigante é assim. Atravessa a rua - tentando não ser atropelado. Segue um caminho aleatório e visualiza aquele nome "King Cross Station", é cheguei.
Saiba o que aconteceu lá, clicando aqui >>>King Cross Station<<<
Saímos da estação e voltamos ao underground inicial, agora de fato rumo a Tower Bridge. Outro redirecionamento :)
Saiba o que aconteceu lá, clicando aqui >>>Tower Bridge<<<
Saiba o que aconteceu lá, clicando aqui >>>Tower Bridge<<<
Saímos de lá meio tarde e já estávamos atrasados pro almoço duas horas pelo menos. A fome estava num ponto crítico. Sabe quando você está no jogo e o bonequinho está morrendo a não ser que pegue o item logo? Exagero a parte, fizemos a coisa mais sensata pro momento. Google it 'Mc Donald's' e chega no mais próximo FTW. O negócio era que o mais próximo era numa outra estação. Underground novamente. Chegamos na estação. Apelando pro google maps, saímos da estação, continuamos seguindo as referências, e quando vimos estávamos dando um volta no quarteirão da estação de trem. '-' #sacanagem Resultado, entramos na estação e eu visualizei uma plaquinha indicando que o Mc Donald's ficava um andar abaixo. risos. Trollagem do google maps.
Eram entre duas e três horas da tarde, apesar da grande fadiga e voltar pro hostel pra dormir, nem de longe realmente dei cabimento a essa possibilidade, fomos dar um pulinho no Big Ben. O querido Ben, austero, robusto, intocável porém tocante. O relógio mais conhecido do mundo, embora o nome seja referente ao sino, mas todos ignoramos essa informação.
Saiba o que aconteceu lá, clicando aqui >>>Big Ben<<<
Saindo do Big Ben, não havia ainda tempo à perder. Vida de turista não é mole não. Primeiro que eu precisava ir num banheiro. A raiva que dá é que banheiro do underground tem que pagar pra entrar, tem uma roletinha pra por moeda e tal. Fui né. Tinha uma balança e resolvi me pesar. Também paga. #saco Subi, botei moedinha, vi que estava estranha, desci pra conferir. Perdi o peso, só pode se pesar uma vez, desceu perdeu. Essa peste de balança, larguei e nos mandamos pra próxima parada.
Saiba o que aconteceu lá, clicando aqui >>>Natural History Museum<<<
Depois desse dia bem cansativo, voltamos pro hostel. Fome danada né? Quando chegamos lá, um cheiro de pizza sobe. Ô vontade de comer uma pizzazinha. Quando prestei atenção, tinha uma pizza num mesa, e o pessoal do pub só indo pegar de vez em quando, e também tinha um anúncio dizendo que das 6 as 7 você podia comer de graça. Não podia ser verdade, mas era. Pizza de graça. Run for your pizza. Felicidade, até dar 7 horas. Pena que chegamos no finalzinho e acabamos comprando pizza pra comer mesmo. Mas nos outros dias, a gente já sabendo da mãnha, chegava cedo. Teve noite, simplesmente que eu comi 8 fatias de pizza. USHAUSHAUHS Isso se chama economia estudantil londrina. Londres é cara, tem que aproveitar as oportunidades.
O dia ainda não tinha acabado, surgiu uma ideia de ir pra uma balada londrina, numa boate chamada Pacha. Inclusive tem essa mesma 'franquia' em búzios. Certo. Antes uma passadinha pra comer. No caminho tinha um restaurante turco. O que eu sei de comida turca? Nada. \o/ Zero pra ele. A coitada da garçonete vinha na mesa dos brasileiros e perguntava o que a gente queria, e ninguém decidia nada. A mulher estava ficando muito puta já conosco, e eu tinha certeza que independente do que pedíssemos ela iria cuspir no nosso prato. Sei que na quarta vez que ela veio em nossa mesa, foi que o pedido realmente saiu. Comemos um franguinho delicioso. Só isso que valia no prato.
#Partiu Pacha. Entrada do negócio: 15 pounds e de brinde um infarto na sua carteira-coração. Eu paguei porque afinal já estava ali. Só queria dizer que antes de entrar um tiozão de paletó mais pra lá de bagdá chegou perguntando se podia tirar um foto NOSSA, tipo sem ele estar junto nem nada. #medo Ele estava mais pro tio do saco que carrega muleque arengueiro da rua. Run for your dignitiy. Uma merda lá dentro. Pra começar, não podíamos subir pro 1º andar porque o vudum do povo que estava lá era muito forte. Pra eu trabalhar de barman num canto desse só com máscara de gás. Tinha pouca gente lá dentro e a música também não ajudava, era uma batida só sem ninguém cantando, só que era a mesma batida infinitamente. As vezes irritante. Duramos até umas 3 da manhã lá e pra finalizar aquela meia maratona velocidade 5 atrás do ônibus que ia passando bem na hora da saída. Run for your bus. Uma horda de brasileiros correndo às 3 horas da manhã atrás de um ônibus. Todo mundo entrou. Passeio na cidade que não dorme, a cidade parecia Coventry de 5 horas da tarde, juro. Enfim, segundo dia divertidíssimo. Sono pesado.
Saiba o que aconteceu lá, clicando aqui >>>Big Ben<<<
Saindo do Big Ben, não havia ainda tempo à perder. Vida de turista não é mole não. Primeiro que eu precisava ir num banheiro. A raiva que dá é que banheiro do underground tem que pagar pra entrar, tem uma roletinha pra por moeda e tal. Fui né. Tinha uma balança e resolvi me pesar. Também paga. #saco Subi, botei moedinha, vi que estava estranha, desci pra conferir. Perdi o peso, só pode se pesar uma vez, desceu perdeu. Essa peste de balança, larguei e nos mandamos pra próxima parada.
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Depois desse dia bem cansativo, voltamos pro hostel. Fome danada né? Quando chegamos lá, um cheiro de pizza sobe. Ô vontade de comer uma pizzazinha. Quando prestei atenção, tinha uma pizza num mesa, e o pessoal do pub só indo pegar de vez em quando, e também tinha um anúncio dizendo que das 6 as 7 você podia comer de graça. Não podia ser verdade, mas era. Pizza de graça. Run for your pizza. Felicidade, até dar 7 horas. Pena que chegamos no finalzinho e acabamos comprando pizza pra comer mesmo. Mas nos outros dias, a gente já sabendo da mãnha, chegava cedo. Teve noite, simplesmente que eu comi 8 fatias de pizza. USHAUSHAUHS Isso se chama economia estudantil londrina. Londres é cara, tem que aproveitar as oportunidades.
O dia ainda não tinha acabado, surgiu uma ideia de ir pra uma balada londrina, numa boate chamada Pacha. Inclusive tem essa mesma 'franquia' em búzios. Certo. Antes uma passadinha pra comer. No caminho tinha um restaurante turco. O que eu sei de comida turca? Nada. \o/ Zero pra ele. A coitada da garçonete vinha na mesa dos brasileiros e perguntava o que a gente queria, e ninguém decidia nada. A mulher estava ficando muito puta já conosco, e eu tinha certeza que independente do que pedíssemos ela iria cuspir no nosso prato. Sei que na quarta vez que ela veio em nossa mesa, foi que o pedido realmente saiu. Comemos um franguinho delicioso. Só isso que valia no prato.
#Partiu Pacha. Entrada do negócio: 15 pounds e de brinde um infarto na sua carteira-coração. Eu paguei porque afinal já estava ali. Só queria dizer que antes de entrar um tiozão de paletó mais pra lá de bagdá chegou perguntando se podia tirar um foto NOSSA, tipo sem ele estar junto nem nada. #medo Ele estava mais pro tio do saco que carrega muleque arengueiro da rua. Run for your dignitiy. Uma merda lá dentro. Pra começar, não podíamos subir pro 1º andar porque o vudum do povo que estava lá era muito forte. Pra eu trabalhar de barman num canto desse só com máscara de gás. Tinha pouca gente lá dentro e a música também não ajudava, era uma batida só sem ninguém cantando, só que era a mesma batida infinitamente. As vezes irritante. Duramos até umas 3 da manhã lá e pra finalizar aquela meia maratona velocidade 5 atrás do ônibus que ia passando bem na hora da saída. Run for your bus. Uma horda de brasileiros correndo às 3 horas da manhã atrás de um ônibus. Todo mundo entrou. Passeio na cidade que não dorme, a cidade parecia Coventry de 5 horas da tarde, juro. Enfim, segundo dia divertidíssimo. Sono pesado.
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